Sentindo as palavras.
Ele foi pego de surpresa pelas minhas palavras.
Estava acostumado a ouvir palavras suaves, amadas.
Sabia que quando eu as enviava, iam envoltas
em névoas de perfume de jasmim, carregavam doces
pensamentos e desejos profundos.
Um dia, recebeu um embrulho cinza. Quando abriu,
ouviu o sussurro de um lamento e na aspereza das
palavras, o dilacerar de um coração.
Agora, procura tonto, indeciso, resgatar o sorriso,
a alegria das palavras.
Estava acostumado a ouvir palavras suaves, amadas.
Sabia que quando eu as enviava, iam envoltas
em névoas de perfume de jasmim, carregavam doces
pensamentos e desejos profundos.
Um dia, recebeu um embrulho cinza. Quando abriu,
ouviu o sussurro de um lamento e na aspereza das
palavras, o dilacerar de um coração.
Agora, procura tonto, indeciso, resgatar o sorriso,
a alegria das palavras.
2 Comments:
Que presente ingrato...
linda noite querida,
beijossssssss
By Márcia, at 12:22 AM
Despejar faz bem. É visceral às vezes... pelo menos para quem escreve... é terapêutico.
Há certas palavras que PEDEM passagem, e nesse caso... voilà... que não sejam despejadas ao vento!
Boa sorte com tantas palavras.
Bisous
By r a c h e l, at 11:04 PM
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