quarta-feira, agosto 31, 2005
quinta-feira, agosto 25, 2005
Dos sapos que se engole.
Podia falar um bocado sobre este assunto, mas encontrei alguém que o fez, com tal clareza e propriedade, que respeitando todos os seus direitos, transcrevo suas palavras.
Sobre as palavras - 03/02/05
"Ainda ontem me olhei no espelho e vi que engordei. Ando comendo palavras saturadas. Um perigo. Preciso perder peso, perder palavras para reencontrá-las."
Sergio Fonseca, www.papeldepao.com.br
terça-feira, agosto 23, 2005
Érico Veríssimo - 100 anos. Minha homenagem.
Olhando o Guaíba, te vi, Ana Terra,
Avistei no teu verde prado, capitão Rodrigo, galopando!
Aonde estavas Bibiana?
Da janela do meu quarto, senti saudades de ti, Clarissa, e também
de Vasco e até mesmo pude ouvir a música que vinha de longe.
Quantos caminhos não se cruzaram, até que eu chegasse aqui.
Agora chegou a hora de partir, e no afã de registrar,
imagino que não deva ter sido difícil para você, Érico, falar de todas
estas lembranças, estas pessoas que você bem conheceu as estórias.
E para mim, veio a saudade boa, de tê-las conhecido através de você.
E hoje as reencontro, pois todas vivem à margem do teu Guaíba!
( Olhando o Guaíba - Wanda Recker - Porto Alegre, 10/03/2005)
domingo, agosto 21, 2005
terça-feira, agosto 16, 2005
domingo, agosto 07, 2005
Entre um Calmante e um Prozac.
Meu movimento é de dentro para fora e de fora para dentro.
Estou em constante movimento não importando o ritmo. Nesta busca incessante,
às vezes me canso, me angustio, mas cresço.
Caio, me ralo, levanto meio tonta, mas cresço.
Entre um comprimido de calmante, choro, me despedaço, mas cresço.
Penso, falo, omito, saio do ar, grito e vejo a hora de recomeçar, então me recomponho (e cabe aí um Prozac); busco o meu norte e cresço.
Entre um calmante e um Prozac a vida se renova e retomo o meu movimento.