Não há coincidências, mesmo!

Seria muito bom, se fosse simples.
Um olhar aqui, um toque de mão sem compromisso.
Primeiros contatos imediatos.
Já conheço os passos quando me seguem.
O olhar fugidio, meio sem querer, meio tipo “nem reparei”.
Só não podia contar com o ocorrido: o mesmo nome.
Acaso, ou para o destino me lembrar sempre que antes desse,
existiu o outro?

Um pouquinho de Quinta-feira! (Dia em tudo costuma dar certo).

Ontem me permiti ser feliz.
Deixei de lado as questões, as dúvidas, angústias e medos.
Sequei as lágrimas, lembrei do sorriso.
Permiti só viver,amar.
Sentir gostos, cheiros, me dar e receber, sentir e tocar.

Quando o que se fala, não é o que se quer dizer, mas faz algum sentido.

No tópico abaixo, comecei falando da minha capacidade de amar incondicional.
Queria falar do amor incondicional que tenho pelas minhas cachorrinhas, mas
repercurtiu sei lá como, a carga semântica foi excessiva, e fui questionada (no bom sentindo) senão com certeza eu não estaria questionando as minhas palavras.
Ah,as palavras, nos traem com seus sentidos!
Será por que falei desta capacidade de amar incondicional ter sido posta à prova?
Agora nem sei o que queria realmente falar naquela hora. Queria sim, registrar o momento angustiante que estava vivendo, por conta da doença delas.
Queria registrar que as amo, e o incondicional seria o quanto não consigo quantificar
e isto independendo de serem animais.
Enfim: amo as minhas menininhas lindinhas (Cleo e Mell – 02 lhasas-apsos).
Ah! E uma boa notícia: Já estão bem!