Cuidem das entrelinhas!
O ato de escrever, involuntário e impulsivo, às vezes, até compulsivo,
faz com que transformemos o papel (em folha ou virtual) em divã de analista.
E aí, as palavras brotam, borbulham, como em catarse, dando ao leitor ingênuo
a magnitude da expressão. Mas se o que foi escrito, seguir direto ao destinatário,
este entenderá nas linhas e nas entrelinhas, a mensagem cifrada, e se algum engano
for cometido, talvez seja tarde demais, as palavras já cumpriram sua missão.